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domingo, 1 de novembro de 2015
E043 - Manticora
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E036 - Rubicante
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E044-Quetzalcoatl
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E040 - Amphisbene
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114 - Son de Geko
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E030 - Llorco
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E029 - Tarmite
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E031 - Calibrina
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E028 - Farfarelo
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E027 - Libicocco
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E026 - Múmia
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E025 - Talpa
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E024 - Formica
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E023 - Ciriato
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E022 - Centiped
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E021 - Plecoptero
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E020 - Strega
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E019 - Araignee
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E096 - Driade
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MITOLOGIA
Na mitologia grega, dríades ou dríadas eram ninfas associadas aos carvalhos. De acordo com uma antiga lenda, cada dríade nascia junto com uma determinada árvore, da qual ela exalava. A dríade vivia na árvore ou próxima a ela. Quando a sua árvore era cortada ou morta, a divindade também morria. Os deuses frequentemente puniam quem destruía uma árvore.
A palavra dríade era também usada num sentido geral para as ninfas que viviam na floresta. As ninfas de outras árvores são chamadas de hamadríades.
Na mitologia grega, dríades ou dríadas eram ninfas associadas aos carvalhos. De acordo com uma antiga lenda, cada dríade nascia junto com uma determinada árvore, da qual ela exalava. A dríade vivia na árvore ou próxima a ela. Quando a sua árvore era cortada ou morta, a divindade também morria. Os deuses frequentemente puniam quem destruía uma árvore.
A palavra dríade era também usada num sentido geral para as ninfas que viviam na floresta. As ninfas de outras árvores são chamadas de hamadríades.
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Fanart de Trident.
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E091 - Hanuman
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Hanuman é um deus-macaco do hinduísmo. O Ramayana informa que na verdade Hanuman era uma encarnação do poderoso Deus Shiva, que havia se manifestado na Terra durante o período de Rama, uma das encarnações de Vishnu, para auxiliá-lo em suas tarefas.
Hanumam se manifestou como um vanara (símio humanoide) e ministro do rei dos vanaras, tendo sido um dos grandes heróis da epopeia descrita no Ramayana. Foi ele o responsável pela descoberta do cativeiro de Sita em Lanka, pelo incêndio da cidade e pela aniquilação de diversos importantes raxasas da tribo de Ravana.
O Ramayana não é o único texto da literatura védica que menciona Hanuman. Há também o "Hanuman Chalisa" e o "Mahabharata".
De acordo com esses textos, Hanuman é o filho do Deus do vento (Vayú), e um avatar (encarnação) de Shiva, cuja tarefa é auxiliar o rei Ramachandra a derrotar o demônio Ravana. Hanuman também é chamado de Anjaneya, em alusão à Vanari Anjana, que é sua mãe.
Hanumam se manifestou como um vanara (símio humanoide) e ministro do rei dos vanaras, tendo sido um dos grandes heróis da epopeia descrita no Ramayana. Foi ele o responsável pela descoberta do cativeiro de Sita em Lanka, pelo incêndio da cidade e pela aniquilação de diversos importantes raxasas da tribo de Ravana.
O Ramayana não é o único texto da literatura védica que menciona Hanuman. Há também o "Hanuman Chalisa" e o "Mahabharata".
De acordo com esses textos, Hanuman é o filho do Deus do vento (Vayú), e um avatar (encarnação) de Shiva, cuja tarefa é auxiliar o rei Ramachandra a derrotar o demônio Ravana. Hanuman também é chamado de Anjaneya, em alusão à Vanari Anjana, que é sua mãe.
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Esquema elaborado por Marco Albiero com base no desenho oficial
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E063 - Kageboshi
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Fanart de Cerberus Rack
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E085 - Gembu
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Gembu é um dos quatro Deuses Celestiais da mitologia chinesa, chamado em chinês de Xuan Wu.
A mitologia chinesa conta que a terra e o céu foram divididos em quatro quadrantes, onde cada um representa um ponto cardeal, um elemento, uma cor, uma estação e uma virtude.
Gembu era governante do quadrante Norte, é representado por uma tartaruga com cauda de cobra, seu elemento é a água, sua estação é o inverno e sua virtude é a sabedoria. A tartaruga e a serpente representam a longevidade e é dito que sua união gerou o universo, sua cor preta era por causa de sua estação, o inverno, que era considerado o crepúsculo ou o fim das estações. A tartaruga negra, em japonês Genbu.
A mitologia chinesa conta que a terra e o céu foram divididos em quatro quadrantes, onde cada um representa um ponto cardeal, um elemento, uma cor, uma estação e uma virtude.
Gembu era governante do quadrante Norte, é representado por uma tartaruga com cauda de cobra, seu elemento é a água, sua estação é o inverno e sua virtude é a sabedoria. A tartaruga e a serpente representam a longevidade e é dito que sua união gerou o universo, sua cor preta era por causa de sua estação, o inverno, que era considerado o crepúsculo ou o fim das estações. A tartaruga negra, em japonês Genbu.
Os outros três eram: Bai Hu ou Byakko; Qing Long ou Seiryu e Zhu Niao ou Suzaku. Há um quinto deus Huang Long, Kouryu, o dragão amarelo.
Bai Hu: Governante do quadrante Oeste, seu elemento é o metal, sua estação é o outono e sua virtude é a honestidade. Considerado o rei de todos os animais e o senhor das montanhas na China. Considerado também o Deus da Guerra. O tigre branco, em japonês Byakko.
Qing Long: Governante do quadrante Leste, seu elemento é a madeira, sua estação é a primavera e sua virtude é a benevolência. Embora a cor da primavera seja verde, ele é descrito como um dragão azul. Um dos mais antigos e respeitados dentre todas as figuras mitológicas símbolo de autoridade e força, por isso era usado por grandes figuras do poder ou realeza. O Dragão Azure/Azul, em japonês Seiryu.
Zhu Niao: É o governante do quadrante Leste, é representado por um Pássaro Vermilion, seu elemento é o fogo, sua estação é o verão e sua virtude é a ética. Só aparece em tempos de boa sorte. Possui um comportamento nobre e é exigente com o que come e onde pousa. O pássaro Vermilion, em japonês Suzaku.
Huang Long: É um dragão sem chifres que surgiu a partir do Rio Luo e presenteou o lendário imperador Fu Xi com os elementos da escrita. Dizem que seu acordar, dormir e respirar determinam o dia, a noite, a estação e o clima. É considerada a quinta besta guardiã e também o deus central dos Quatro Deuses Celestiais, seu elemento é a terra, é o quinto elemento chinês e representa a mudança das estações do ano. Sua virtude é a benevolência. O dragão amarelo.
É dito que o lendário Imperador Amarelo se transformou em um dragão que se assemelhava ao seu emblema e ascendeu aos céus. Os chineses o consideravam seu ancestral, por isso as vezes se consideravam a si mesmos como ‘filhos do dragão e por isso foi usado como um símbolo do poder imperial. Ele não aparece na mitologia japonesa, no entanto, o dragão Kouryu que representa o imperador japonês é considerado seu equivalente.
Fonte: http://novelmania.com.br/quatro-deuses-celestiais-china/
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Bai Hu: Governante do quadrante Oeste, seu elemento é o metal, sua estação é o outono e sua virtude é a honestidade. Considerado o rei de todos os animais e o senhor das montanhas na China. Considerado também o Deus da Guerra. O tigre branco, em japonês Byakko.
Qing Long: Governante do quadrante Leste, seu elemento é a madeira, sua estação é a primavera e sua virtude é a benevolência. Embora a cor da primavera seja verde, ele é descrito como um dragão azul. Um dos mais antigos e respeitados dentre todas as figuras mitológicas símbolo de autoridade e força, por isso era usado por grandes figuras do poder ou realeza. O Dragão Azure/Azul, em japonês Seiryu.
Zhu Niao: É o governante do quadrante Leste, é representado por um Pássaro Vermilion, seu elemento é o fogo, sua estação é o verão e sua virtude é a ética. Só aparece em tempos de boa sorte. Possui um comportamento nobre e é exigente com o que come e onde pousa. O pássaro Vermilion, em japonês Suzaku.
Huang Long: É um dragão sem chifres que surgiu a partir do Rio Luo e presenteou o lendário imperador Fu Xi com os elementos da escrita. Dizem que seu acordar, dormir e respirar determinam o dia, a noite, a estação e o clima. É considerada a quinta besta guardiã e também o deus central dos Quatro Deuses Celestiais, seu elemento é a terra, é o quinto elemento chinês e representa a mudança das estações do ano. Sua virtude é a benevolência. O dragão amarelo.
É dito que o lendário Imperador Amarelo se transformou em um dragão que se assemelhava ao seu emblema e ascendeu aos céus. Os chineses o consideravam seu ancestral, por isso as vezes se consideravam a si mesmos como ‘filhos do dragão e por isso foi usado como um símbolo do poder imperial. Ele não aparece na mitologia japonesa, no entanto, o dragão Kouryu que representa o imperador japonês é considerado seu equivalente.
Fonte: http://novelmania.com.br/quatro-deuses-celestiais-china/
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Por Cerberus Rack
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E084 - Nasu
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O nome Nasu tem origem no zoroastrismo, ou mais nativo Mazdayasna, uma das religiões mais antigas do mundo. Atribuído aos ensinamentos do profeta iraniano Zoroastro (ou Zaratustra), exalta uma deidade de sabedoria, Ahura Mazda (Sábio), como seu Ser Supremo . As principais características do zoroastrismo são o messianismo , céu e inferno, e a vontade livre. Alguns acreditam que influenciou outros sistemas religiosos como o Judaísmo do Segundo Templo , o Gnosticismo , o Cristianismo e o Islã.
Também conhecida como Druj Nasu, Nasa, Nas ou Nasuš, é o nome Avestan do demonio zoroastriano feminino (daeva) de matéria cadáver. Ela reside no norte (Vendidad 7: 2), onde o inferno zoroastrista está. Nasu toma a forma de uma mosca, e é a manifestação da decadência e contaminação de cadáveres (nasa) (Bundahishn 28:29).
Quando ocorre uma morte, Nasu habita o cadáver e atua como catalisador da sua decomposição. Nasu aparece em vários textos dentro da Avesta , notadamente a Vendidad , visto que a Vendidad dá particular atenção aos demônios, aos rituais de purificação e ao descarte de cadáveres e outras mortes. Nasu é comumente considerado "o maior poluidor do mundo de Ahura Mazda".
A crença em Nasu influenciou muito os ritos funerários zoroastrianos e as cerimônias de enterro, bem como o desdém geral pelo cadáver que é albergado nos praticantes zoroastristas.
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Também conhecida como Druj Nasu, Nasa, Nas ou Nasuš, é o nome Avestan do demonio zoroastriano feminino (daeva) de matéria cadáver. Ela reside no norte (Vendidad 7: 2), onde o inferno zoroastrista está. Nasu toma a forma de uma mosca, e é a manifestação da decadência e contaminação de cadáveres (nasa) (Bundahishn 28:29).
Quando ocorre uma morte, Nasu habita o cadáver e atua como catalisador da sua decomposição. Nasu aparece em vários textos dentro da Avesta , notadamente a Vendidad , visto que a Vendidad dá particular atenção aos demônios, aos rituais de purificação e ao descarte de cadáveres e outras mortes. Nasu é comumente considerado "o maior poluidor do mundo de Ahura Mazda".
A crença em Nasu influenciou muito os ritos funerários zoroastrianos e as cerimônias de enterro, bem como o desdém geral pelo cadáver que é albergado nos praticantes zoroastristas.
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E078 - Silfide
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Silfos ou Sílfides são seres mitológicos do ar na tradição ocidental. Silfos ao contrário de fadas são masculinos.
O termo provém de Paracelso, que os descreve como elementais que reinam no ar. Uma vez que o termo se origina com Paracelso, há relativamente pouca legenda e mitologia pré-paracelésias que podem ser lhes associadas com confiança, mas um número significativo de trabalhos subsequentes literários e ocultos foram inspirados pela idéia.
Têm uma capacidade intelectual sensível, chegando a favorecer o homem na sua imaginação. São reconhecidamente belos, assumindo vários tons de violeta e de rosa. As lendas contam que são os silfos que modelam as nuvens com as suas brincadeiras, para embelezar o dia-a-dia do homem na Terra. Além de tudo, podem ser nocivos, pois se um indivíduo humano souber demais sobre a natureza e usá-la para o mal, os seres poderão puni-lo. Raramente se enganam por acharem também o grande conhecimento. Foram representados como dentes de leão no filme e nos livros da série As Crônicas de Spiderwick.
Eles são os mais altos de todos os Elementais, o seu Elemento Nativo é o de mais alta taxa vibratória. É comum atingirem 1000 anos de idade, não envelhecem nunca. São os Silfos, que têm como líder um Silfo chamado Paralda, e vive na mais alta montanha da Terra. Acredita-se que os Silfos reúnam-se em torno da mente dos sonhadores, dos artistas, dos poetas, e os inspiram com seu alto conhecimento das maravilhas e obras da Natureza. São de temperamento alegre, mutável e excêntrico. A eles é atribuída a tarefa de modelar os flocos de neve e arrebanhar as nuvens, sempre desempenhando esta tarefa com a ajuda das Ondinas, que lhes fornecem a umidade.
Fonte: Wikipédia.
O termo provém de Paracelso, que os descreve como elementais que reinam no ar. Uma vez que o termo se origina com Paracelso, há relativamente pouca legenda e mitologia pré-paracelésias que podem ser lhes associadas com confiança, mas um número significativo de trabalhos subsequentes literários e ocultos foram inspirados pela idéia.
Têm uma capacidade intelectual sensível, chegando a favorecer o homem na sua imaginação. São reconhecidamente belos, assumindo vários tons de violeta e de rosa. As lendas contam que são os silfos que modelam as nuvens com as suas brincadeiras, para embelezar o dia-a-dia do homem na Terra. Além de tudo, podem ser nocivos, pois se um indivíduo humano souber demais sobre a natureza e usá-la para o mal, os seres poderão puni-lo. Raramente se enganam por acharem também o grande conhecimento. Foram representados como dentes de leão no filme e nos livros da série As Crônicas de Spiderwick.
Eles são os mais altos de todos os Elementais, o seu Elemento Nativo é o de mais alta taxa vibratória. É comum atingirem 1000 anos de idade, não envelhecem nunca. São os Silfos, que têm como líder um Silfo chamado Paralda, e vive na mais alta montanha da Terra. Acredita-se que os Silfos reúnam-se em torno da mente dos sonhadores, dos artistas, dos poetas, e os inspiram com seu alto conhecimento das maravilhas e obras da Natureza. São de temperamento alegre, mutável e excêntrico. A eles é atribuída a tarefa de modelar os flocos de neve e arrebanhar as nuvens, sempre desempenhando esta tarefa com a ajuda das Ondinas, que lhes fornecem a umidade.
Fonte: Wikipédia.
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E062 - Necromante
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Praticante a necromancia.
A necromancia ou nigromancia (necro do gr.cl. νεκρός (nekrós) "morte" e mancia de μαντεία (manteía) "adivinhação") é a suposta arte de se comunicar com o mundo espiritual para obter informações do passado, do futuro ou do pós-vida por meio da evocação dos mortos ou dos espíritos destes.
Utilizando-se ou não dos restos mortais que pertenceram a outras pessoas, a necromancia também pode ser muito mais que se comunicar com os mortos, mas também trabalhar com ressurreição, reencarnação e muitos outros trabalhos utilizando de práticas totalmente desumanas nos dias atuais, podendo referir-se à feitiçaria ou magia negra.
A necromancia tem a sua origem na crença de que os seres humanos viajam para um outro mundo após a morte e poderiam relacionar-se com os vivos, mantendo-se disponíveis para serem contactados e questionados. São práticas que encontram registros em diversas civilizações, muito comum entre os gregos e egípcios, também é referenciada negativamente na Bíblia.
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A necromancia ou nigromancia (necro do gr.cl. νεκρός (nekrós) "morte" e mancia de μαντεία (manteía) "adivinhação") é a suposta arte de se comunicar com o mundo espiritual para obter informações do passado, do futuro ou do pós-vida por meio da evocação dos mortos ou dos espíritos destes.
Utilizando-se ou não dos restos mortais que pertenceram a outras pessoas, a necromancia também pode ser muito mais que se comunicar com os mortos, mas também trabalhar com ressurreição, reencarnação e muitos outros trabalhos utilizando de práticas totalmente desumanas nos dias atuais, podendo referir-se à feitiçaria ou magia negra.
A necromancia tem a sua origem na crença de que os seres humanos viajam para um outro mundo após a morte e poderiam relacionar-se com os vivos, mantendo-se disponíveis para serem contactados e questionados. São práticas que encontram registros em diversas civilizações, muito comum entre os gregos e egípcios, também é referenciada negativamente na Bíblia.
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Por Marco Albiero
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E061 - Gato Fada
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O Cat Sìth ( gaélico escocês: [kʰaht̪ ʃiː] ) ou Cat Sidhe ( irlandês: [kat̪ˠ ʃiː] , Cat Sí em nova ortografia) é uma criatura de fadas da mitologia celta , que se assemelha a um grande gato preto com uma mancha branca na sua peito. A lenda diz que o gato espectral assombra as Terras Altas da Escócia . As lendas que cercam essa criatura são mais comuns no folclore escocês , mas alguns ocorrem em irlandês.
Alguns folclores comuns sugeriram que o Cat Sìth não era uma fada, mas uma bruxa que poderia se transformar em um gato nove vezes. Nessa crença o Cat Sìth era uma bruxa que poderia se transformar voluntariamente em sua forma de gato e voltar nove vezes. Se uma dessas bruxas escolher voltar a sua forma de gato pela nona vez, eles permaneceriam um gato pelo resto de suas vidas. Alguns acreditam que é assim que a idéia de um gato com nove vidas se originou.
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Alguns folclores comuns sugeriram que o Cat Sìth não era uma fada, mas uma bruxa que poderia se transformar em um gato nove vezes. Nessa crença o Cat Sìth era uma bruxa que poderia se transformar voluntariamente em sua forma de gato e voltar nove vezes. Se uma dessas bruxas escolher voltar a sua forma de gato pela nona vez, eles permaneceriam um gato pelo resto de suas vidas. Alguns acreditam que é assim que a idéia de um gato com nove vidas se originou.
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Por Jaxon
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E095 - Atavaka
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E097 - Vampiro
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por Cerberus Rack
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E094 - Mephistopheles
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INFORMAÇÕES EM BREVE ...
E083 - Morcego
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E082 - Behemoth
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E065 - Mandrágora
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INFORMAÇÕES EM BREVE ...
E060 - Bennu
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