|
|
SAPURIS
Fanart de Cerberus Rack
INFORMAÇÕES EM BREVE ...
Mostrando postagens com marcador Estrela Celeste. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Estrela Celeste. Mostrar todas as postagens
sábado, 7 de novembro de 2015
E099 - Cetus - Cris
SAPURIS
Fanart de Cerberus Rack
INFORMAÇÕES EM BREVE ...
domingo, 1 de novembro de 2015
E096 - Driade
|
|
MITOLOGIA
Na mitologia grega, dríades ou dríadas eram ninfas associadas aos carvalhos. De acordo com uma antiga lenda, cada dríade nascia junto com uma determinada árvore, da qual ela exalava. A dríade vivia na árvore ou próxima a ela. Quando a sua árvore era cortada ou morta, a divindade também morria. Os deuses frequentemente puniam quem destruía uma árvore.
A palavra dríade era também usada num sentido geral para as ninfas que viviam na floresta. As ninfas de outras árvores são chamadas de hamadríades.
Na mitologia grega, dríades ou dríadas eram ninfas associadas aos carvalhos. De acordo com uma antiga lenda, cada dríade nascia junto com uma determinada árvore, da qual ela exalava. A dríade vivia na árvore ou próxima a ela. Quando a sua árvore era cortada ou morta, a divindade também morria. Os deuses frequentemente puniam quem destruía uma árvore.
A palavra dríade era também usada num sentido geral para as ninfas que viviam na floresta. As ninfas de outras árvores são chamadas de hamadríades.
SAPURIS
Fanart de Trident.
MAIS INFORMAÇÕES EM BREVE ...
E085 - Gembu
|
|
Gembu é um dos quatro Deuses Celestiais da mitologia chinesa, chamado em chinês de Xuan Wu.
A mitologia chinesa conta que a terra e o céu foram divididos em quatro quadrantes, onde cada um representa um ponto cardeal, um elemento, uma cor, uma estação e uma virtude.
Gembu era governante do quadrante Norte, é representado por uma tartaruga com cauda de cobra, seu elemento é a água, sua estação é o inverno e sua virtude é a sabedoria. A tartaruga e a serpente representam a longevidade e é dito que sua união gerou o universo, sua cor preta era por causa de sua estação, o inverno, que era considerado o crepúsculo ou o fim das estações. A tartaruga negra, em japonês Genbu.
A mitologia chinesa conta que a terra e o céu foram divididos em quatro quadrantes, onde cada um representa um ponto cardeal, um elemento, uma cor, uma estação e uma virtude.
Gembu era governante do quadrante Norte, é representado por uma tartaruga com cauda de cobra, seu elemento é a água, sua estação é o inverno e sua virtude é a sabedoria. A tartaruga e a serpente representam a longevidade e é dito que sua união gerou o universo, sua cor preta era por causa de sua estação, o inverno, que era considerado o crepúsculo ou o fim das estações. A tartaruga negra, em japonês Genbu.
Os outros três eram: Bai Hu ou Byakko; Qing Long ou Seiryu e Zhu Niao ou Suzaku. Há um quinto deus Huang Long, Kouryu, o dragão amarelo.
Bai Hu: Governante do quadrante Oeste, seu elemento é o metal, sua estação é o outono e sua virtude é a honestidade. Considerado o rei de todos os animais e o senhor das montanhas na China. Considerado também o Deus da Guerra. O tigre branco, em japonês Byakko.
Qing Long: Governante do quadrante Leste, seu elemento é a madeira, sua estação é a primavera e sua virtude é a benevolência. Embora a cor da primavera seja verde, ele é descrito como um dragão azul. Um dos mais antigos e respeitados dentre todas as figuras mitológicas símbolo de autoridade e força, por isso era usado por grandes figuras do poder ou realeza. O Dragão Azure/Azul, em japonês Seiryu.
Zhu Niao: É o governante do quadrante Leste, é representado por um Pássaro Vermilion, seu elemento é o fogo, sua estação é o verão e sua virtude é a ética. Só aparece em tempos de boa sorte. Possui um comportamento nobre e é exigente com o que come e onde pousa. O pássaro Vermilion, em japonês Suzaku.
Huang Long: É um dragão sem chifres que surgiu a partir do Rio Luo e presenteou o lendário imperador Fu Xi com os elementos da escrita. Dizem que seu acordar, dormir e respirar determinam o dia, a noite, a estação e o clima. É considerada a quinta besta guardiã e também o deus central dos Quatro Deuses Celestiais, seu elemento é a terra, é o quinto elemento chinês e representa a mudança das estações do ano. Sua virtude é a benevolência. O dragão amarelo.
É dito que o lendário Imperador Amarelo se transformou em um dragão que se assemelhava ao seu emblema e ascendeu aos céus. Os chineses o consideravam seu ancestral, por isso as vezes se consideravam a si mesmos como ‘filhos do dragão e por isso foi usado como um símbolo do poder imperial. Ele não aparece na mitologia japonesa, no entanto, o dragão Kouryu que representa o imperador japonês é considerado seu equivalente.
Fonte: http://novelmania.com.br/quatro-deuses-celestiais-china/
SAPURIS
Bai Hu: Governante do quadrante Oeste, seu elemento é o metal, sua estação é o outono e sua virtude é a honestidade. Considerado o rei de todos os animais e o senhor das montanhas na China. Considerado também o Deus da Guerra. O tigre branco, em japonês Byakko.
Qing Long: Governante do quadrante Leste, seu elemento é a madeira, sua estação é a primavera e sua virtude é a benevolência. Embora a cor da primavera seja verde, ele é descrito como um dragão azul. Um dos mais antigos e respeitados dentre todas as figuras mitológicas símbolo de autoridade e força, por isso era usado por grandes figuras do poder ou realeza. O Dragão Azure/Azul, em japonês Seiryu.
Zhu Niao: É o governante do quadrante Leste, é representado por um Pássaro Vermilion, seu elemento é o fogo, sua estação é o verão e sua virtude é a ética. Só aparece em tempos de boa sorte. Possui um comportamento nobre e é exigente com o que come e onde pousa. O pássaro Vermilion, em japonês Suzaku.
Huang Long: É um dragão sem chifres que surgiu a partir do Rio Luo e presenteou o lendário imperador Fu Xi com os elementos da escrita. Dizem que seu acordar, dormir e respirar determinam o dia, a noite, a estação e o clima. É considerada a quinta besta guardiã e também o deus central dos Quatro Deuses Celestiais, seu elemento é a terra, é o quinto elemento chinês e representa a mudança das estações do ano. Sua virtude é a benevolência. O dragão amarelo.
É dito que o lendário Imperador Amarelo se transformou em um dragão que se assemelhava ao seu emblema e ascendeu aos céus. Os chineses o consideravam seu ancestral, por isso as vezes se consideravam a si mesmos como ‘filhos do dragão e por isso foi usado como um símbolo do poder imperial. Ele não aparece na mitologia japonesa, no entanto, o dragão Kouryu que representa o imperador japonês é considerado seu equivalente.
Fonte: http://novelmania.com.br/quatro-deuses-celestiais-china/
SAPURIS
Por Cerberus Rack
MAIS INFORMAÇÕES EM BREVE ...
E084 - Nasu
|
|
O nome Nasu tem origem no zoroastrismo, ou mais nativo Mazdayasna, uma das religiões mais antigas do mundo. Atribuído aos ensinamentos do profeta iraniano Zoroastro (ou Zaratustra), exalta uma deidade de sabedoria, Ahura Mazda (Sábio), como seu Ser Supremo . As principais características do zoroastrismo são o messianismo , céu e inferno, e a vontade livre. Alguns acreditam que influenciou outros sistemas religiosos como o Judaísmo do Segundo Templo , o Gnosticismo , o Cristianismo e o Islã.
Também conhecida como Druj Nasu, Nasa, Nas ou Nasuš, é o nome Avestan do demonio zoroastriano feminino (daeva) de matéria cadáver. Ela reside no norte (Vendidad 7: 2), onde o inferno zoroastrista está. Nasu toma a forma de uma mosca, e é a manifestação da decadência e contaminação de cadáveres (nasa) (Bundahishn 28:29).
Quando ocorre uma morte, Nasu habita o cadáver e atua como catalisador da sua decomposição. Nasu aparece em vários textos dentro da Avesta , notadamente a Vendidad , visto que a Vendidad dá particular atenção aos demônios, aos rituais de purificação e ao descarte de cadáveres e outras mortes. Nasu é comumente considerado "o maior poluidor do mundo de Ahura Mazda".
A crença em Nasu influenciou muito os ritos funerários zoroastrianos e as cerimônias de enterro, bem como o desdém geral pelo cadáver que é albergado nos praticantes zoroastristas.
SAPURIS
Também conhecida como Druj Nasu, Nasa, Nas ou Nasuš, é o nome Avestan do demonio zoroastriano feminino (daeva) de matéria cadáver. Ela reside no norte (Vendidad 7: 2), onde o inferno zoroastrista está. Nasu toma a forma de uma mosca, e é a manifestação da decadência e contaminação de cadáveres (nasa) (Bundahishn 28:29).
Quando ocorre uma morte, Nasu habita o cadáver e atua como catalisador da sua decomposição. Nasu aparece em vários textos dentro da Avesta , notadamente a Vendidad , visto que a Vendidad dá particular atenção aos demônios, aos rituais de purificação e ao descarte de cadáveres e outras mortes. Nasu é comumente considerado "o maior poluidor do mundo de Ahura Mazda".
A crença em Nasu influenciou muito os ritos funerários zoroastrianos e as cerimônias de enterro, bem como o desdém geral pelo cadáver que é albergado nos praticantes zoroastristas.
SAPURIS
Por Cerberus Rack
MAIS INFORMAÇÕES EM BREVE ...
E062 - Necromante
|
|
Praticante a necromancia.
A necromancia ou nigromancia (necro do gr.cl. νεκρός (nekrós) "morte" e mancia de μαντεία (manteía) "adivinhação") é a suposta arte de se comunicar com o mundo espiritual para obter informações do passado, do futuro ou do pós-vida por meio da evocação dos mortos ou dos espíritos destes.
Utilizando-se ou não dos restos mortais que pertenceram a outras pessoas, a necromancia também pode ser muito mais que se comunicar com os mortos, mas também trabalhar com ressurreição, reencarnação e muitos outros trabalhos utilizando de práticas totalmente desumanas nos dias atuais, podendo referir-se à feitiçaria ou magia negra.
A necromancia tem a sua origem na crença de que os seres humanos viajam para um outro mundo após a morte e poderiam relacionar-se com os vivos, mantendo-se disponíveis para serem contactados e questionados. São práticas que encontram registros em diversas civilizações, muito comum entre os gregos e egípcios, também é referenciada negativamente na Bíblia.
SAPURIS
A necromancia ou nigromancia (necro do gr.cl. νεκρός (nekrós) "morte" e mancia de μαντεία (manteía) "adivinhação") é a suposta arte de se comunicar com o mundo espiritual para obter informações do passado, do futuro ou do pós-vida por meio da evocação dos mortos ou dos espíritos destes.
Utilizando-se ou não dos restos mortais que pertenceram a outras pessoas, a necromancia também pode ser muito mais que se comunicar com os mortos, mas também trabalhar com ressurreição, reencarnação e muitos outros trabalhos utilizando de práticas totalmente desumanas nos dias atuais, podendo referir-se à feitiçaria ou magia negra.
A necromancia tem a sua origem na crença de que os seres humanos viajam para um outro mundo após a morte e poderiam relacionar-se com os vivos, mantendo-se disponíveis para serem contactados e questionados. São práticas que encontram registros em diversas civilizações, muito comum entre os gregos e egípcios, também é referenciada negativamente na Bíblia.
SAPURIS
Por Marco Albiero
MAIS INFORMAÇÕES EM BREVE ...
E097 - Vampiro
|
|
SAPURIS
por Cerberus Rack
INFORMAÇÕES EM BREVE ...
E094 - Mephistopheles
|
|
INFORMAÇÕES EM BREVE ...
E082 - Behemoth
|
|
INFORMAÇÕES EM BREVE ...
E065 - Mandrágora
|
|
INFORMAÇÕES EM BREVE ...
E060 - Bennu
|
|
INFORMAÇÕES EM BREVE ...
sábado, 31 de outubro de 2015
E034 - Minotauro
|
|
O MINOTAURO
O Minotauro (em grego: Μῑνώταυρος; em latim: Minotaurus; em etrusco: Θevrumineś), na mitologia grega, era segundo sua representação mais tradicional entre os gregos antigos, uma criatura imaginada com a cabeça de um touro sobre o corpo de um homem. O autor romano Ovídio descreveu-o simplesmente como "parte homem e parte touro."
Habitava o centro do Labirinto, uma elaborada construção erguida para o rei Minos de Creta, e projetada pelo arquiteto Dédalo e seu filho, Ícaro especificamente para abrigar a criatura. O sítio histórico de Cnossos, com mais de 1300 compartimentos semelhantes a labirintos, já foi identificado como o local do labirinto do Minotauro, embora não existam provas contundentes que confirmem ou desmintam tal especulação. No mito, o Minotauro morre pelas mãos do herói ateniense Teseu.
Após assumir o trono de Creta, Minos passou a combater seus irmãos pelo direito de governar a ilha. Rogou então ao deus do mar, Poseidon que lhe enviasse um touro branco como a neve, como um sinal de aprovação ao seu reinado. Uma vez com o touro, Minos deveria sacrificá-lo em homenagem ao deus, porém decidiu mantê-lo devido a sua imensa beleza.
Como forma de punição, a deusa Afrodite fez com que Pasífae, mulher de Minos, se apaixonasse perdidamente pelo touro vindo do mar o Touro Cretense. Pasífae pediu então ao arquetípico artesão Dédalo que lhe construísse uma vaca de madeira na qual ela pudesse se esconder no interior, de modo a copular com o touro branco. O filho deste cruzamento foi o monstruoso Minotauro.
Parsífae cuidou dele durante sua infância, porém eventualmente ele cresceu e se tornou feroz; sendo fruto de uma união não-natural, entre homem e animal selvagem, ele não tinha qualquer fonte natural de alimento, e precisava devorar homens para sobreviver. Minos, após aconselhar-se com o oráculo em Delfos, pediu a Dédalo que lhe construísse um gigantesco labirinto para abrigar a criatura, localizado próximo ao palácio do próprio Minos, em Cnossos.
Fonte: Wikipedia
O Minotauro (em grego: Μῑνώταυρος; em latim: Minotaurus; em etrusco: Θevrumineś), na mitologia grega, era segundo sua representação mais tradicional entre os gregos antigos, uma criatura imaginada com a cabeça de um touro sobre o corpo de um homem. O autor romano Ovídio descreveu-o simplesmente como "parte homem e parte touro."
Habitava o centro do Labirinto, uma elaborada construção erguida para o rei Minos de Creta, e projetada pelo arquiteto Dédalo e seu filho, Ícaro especificamente para abrigar a criatura. O sítio histórico de Cnossos, com mais de 1300 compartimentos semelhantes a labirintos, já foi identificado como o local do labirinto do Minotauro, embora não existam provas contundentes que confirmem ou desmintam tal especulação. No mito, o Minotauro morre pelas mãos do herói ateniense Teseu.
Após assumir o trono de Creta, Minos passou a combater seus irmãos pelo direito de governar a ilha. Rogou então ao deus do mar, Poseidon que lhe enviasse um touro branco como a neve, como um sinal de aprovação ao seu reinado. Uma vez com o touro, Minos deveria sacrificá-lo em homenagem ao deus, porém decidiu mantê-lo devido a sua imensa beleza.
Como forma de punição, a deusa Afrodite fez com que Pasífae, mulher de Minos, se apaixonasse perdidamente pelo touro vindo do mar o Touro Cretense. Pasífae pediu então ao arquetípico artesão Dédalo que lhe construísse uma vaca de madeira na qual ela pudesse se esconder no interior, de modo a copular com o touro branco. O filho deste cruzamento foi o monstruoso Minotauro.
Parsífae cuidou dele durante sua infância, porém eventualmente ele cresceu e se tornou feroz; sendo fruto de uma união não-natural, entre homem e animal selvagem, ele não tinha qualquer fonte natural de alimento, e precisava devorar homens para sobreviver. Minos, após aconselhar-se com o oráculo em Delfos, pediu a Dédalo que lhe construísse um gigantesco labirinto para abrigar a criatura, localizado próximo ao palácio do próprio Minos, em Cnossos.
Fonte: Wikipedia
Imagens iStock
SAPURIS
Por Trident
MAIS INFORMAÇÕES EM BREVE
E033 - Basilisco
|
|
O BASILISCO
Em algumas descrições, como em bestiários europeus e lendas clássicas, o basilisco (em grego: βασιλίσκος; transl.: basilískos , "pequeno rei") é considerado uma serpente fantástica.
Plínio, o Velho, descreve-o como uma serpente com uma coroa dourada e, no macho, uma pluma vermelha ou negra.
Aeliano introduz o galo no mito, detalhe que cresceria em importância até o ponto de modificar enormemente a criatura na Idade Média. Nessa época o basilisco era representado como tendo uma cabeça de galo ou, mais raramente, de homem.
Para a heráldica, o basilisco é visto como um animal semelhante a um dragão com cabeça de galo e de olhar mortífero; em outras descrições, porém, a criatura é descrita como um lagarto gigante (às vezes com muitas patas), mas a sua forma mais aceita é como uma grande cobra com uma coroa.
Em algumas descrições, como em bestiários europeus e lendas clássicas, o basilisco (em grego: βασιλίσκος; transl.: basilískos , "pequeno rei") é considerado uma serpente fantástica.
Plínio, o Velho, descreve-o como uma serpente com uma coroa dourada e, no macho, uma pluma vermelha ou negra.
Aeliano introduz o galo no mito, detalhe que cresceria em importância até o ponto de modificar enormemente a criatura na Idade Média. Nessa época o basilisco era representado como tendo uma cabeça de galo ou, mais raramente, de homem.
Para a heráldica, o basilisco é visto como um animal semelhante a um dragão com cabeça de galo e de olhar mortífero; em outras descrições, porém, a criatura é descrita como um lagarto gigante (às vezes com muitas patas), mas a sua forma mais aceita é como uma grande cobra com uma coroa.
O basilisco seria capaz de matar com um simples olhar. O único jeitos de matá-lo seria fazendo-o olhar seu próprio reflexo em um espelho.
Conta-se que se origina quando um ovo de serpente ou sapa chocado por um galo. Tem a cocatrice para uns como irmã, e para outros como representação alternativa.
Conta-se que se origina quando um ovo de serpente ou sapa chocado por um galo. Tem a cocatrice para uns como irmã, e para outros como representação alternativa.
SAPURIS
MAIS INFORMAÇÕES EM BREVE
E011 - Harpia
|
|
HARPIA
As harpias (em grego, αρπυια) são criaturas da mitologia grega, frequentemente representadas como aves de rapina com rosto de mulher e seios. Na história de Jasão, as harpias foram enviadas para punir o cego rei trácio Fineu, roubando-lhe a comida em todas as refeições. Os argonautas Zetes e Calais, filhos de Bóreas e Orítia, libertaram Fineu das hárpias, que, em agradecimento, mostrou a Jasão e os argonautas o caminho para passar pelas Simplégades. Eneias e seus companheiros, depois da queda de Troia, na viagem em direção à Itália, pararam na ilha das harpias; mataram animais dos rebanhos delas, atacaram-nas quando elas roubaram as carnes, e ouviram de uma das harpias terríveis profecias a respeito do resto da sua viagem.
Segundo Hesíodo, as harpias eram irmãs de Íris, filhas de Taumante e a oceânide Electra, e seus nomes eram Aelo (a borrasca), Celeno (a obscura) e Ocípete (a rápida no voo). Higino lista os filhos de Taumante e Electra como Íris e as harpias, Celeno, Ocípete e Aelo, mas, logo depois, dá as harpias como filhas de Taumante e Oxomene.
As harpias são referidas na Eneida de Virgílio como residindo nas Estrófades, um pequeno arquipélago do mar Jónico, à entrada do Orcus, ou numa gruta em Creta, por Apolónio.
Segundo Hesíodo, as harpias eram irmãs de Íris, filhas de Taumante e a oceânide Electra, e seus nomes eram Aelo (a borrasca), Celeno (a obscura) e Ocípete (a rápida no voo). Higino lista os filhos de Taumante e Electra como Íris e as harpias, Celeno, Ocípete e Aelo, mas, logo depois, dá as harpias como filhas de Taumante e Oxomene.
As harpias são referidas na Eneida de Virgílio como residindo nas Estrófades, um pequeno arquipélago do mar Jónico, à entrada do Orcus, ou numa gruta em Creta, por Apolónio.
TÉCNICAS
Devorador de Vida - Greed the LiveDoce Chocolate - Sweet Chocolate
SAPURIS
 |
| por Marco Albiero |
SUBORDINAÇÃO
Radamantis de Wyvern
HISTÓRIA
Sec. XX
É Valentine quem joga no Cocythos Aiolia de Leão, Mu de Áries, Milo de Escorpião, Ikki de Phoenix e Seiya de Pégasus de quem tenta obter a armadura de Atena.
Seiya convence Valentine de libertá-lo da prisão de Cocytos, lhe dizendo que a armadura de Atena está com ele. O espectro liberta Seiya do gelo, começando uma difícil batalha. Ainda com o corpo letárgico por causa do gelo, o cavaleiro de bronze não consegue reagir eficazmente aos ataques de Valentine, que aplica seu golpe mais poderoso, Devorador de Vidas, atingindo Seiya em cheio. Acabou não sendo páreo quando Seiya sente o cosmo de Atena reage aplicando o Meteoro de Pégaso, acabando com o espectro.
Sec. XVIII (1743) - The Lost Canvas
Valentine foi visto pela primeira vez com Sylphid de Basilico, ambos os espectros tentavam conter seu mestre, Radamantis de Wyvern que, ao receber o sangue de Hades estava fora de si e enlouquecido, depois de uma dura batalha Valentine e seu companheiro de batalha conseguem vencer Radamantis parcialmente, apenas conseguindo voltá-lo á si, é parabenizado pelo mesmo depois disso.
Reaparece guardando o portão da prisão de Júpiter, e nega a entrada de Pandora e Cheshire de Cat Sylfide, de início tenta ser delicado com Pandora, porém a mesma pisa em Valentine, o tirando toda a paciência, Valentine a empurra, Pandora retruca com seu Veneno Nobre, Valentine cai no chão, mais não hesita em lançar seu Doce Chocolate contra Pandora, da qual sofre muito dano, mesmo assim a mulher se levanta, até que Radamanthys (Do qual estava na sala que Valentine protegia) após voltar a si entra na discussão, atravessando o peito de Valentine, o espectro não entende porque Radamantis estava quebrando sua honra ajoelhando-se diante de Pandora, e ele tenta matar Pandora,
Radamanthys intervêm, destruindo Valentine com sua Máxima Precaução, o mesmo diz que não foi capaz de entender seu mestre, e que nunca poderia segui-lo assim, mas pediu para Radamanthys permanecer um espectro de Hades sempre, o mesmo concordou junto á Pandora e Cheshire abandonando Valentine no templo, não é mostrada sua morte (se é que morreu).
FONTES ADICIONAIS
http://pt-br.saintseiya.wikia.com/wiki/Valentine_de_Harpia
http://pt-br.saintseiya.wikia.com/wiki/Valentine_de_Harpia_(The_Lost_Canvas)
http://pt-br.saintseiya.wikia.com/wiki/Valentine_de_Harpia_(The_Lost_Canvas)
https://ssu.fandom.com/wiki/Valentine_de_Harpia
E009 - Lycaon
|
|
LYCAON
Lycaon era rei da Arcádia, filho da ninfa Melibea e Pelasgo. Ele tinha cinquenta filhos, que foram heróis das cidades do Peloponeso. Zeus chegou a ouvir rumores de crimes horrendos em seu reino, por isso foi lá pedir lhe hospitalidade. Lycaon quis saber se de fato se tratava de um deus, por isso matou um homem e assou sua carne para lhe servir, pois se Zeus não percebesse teria certeza de que ele não era um deus. Mas Zeus reconheceu que se tratava de carne humana e imediatamente lançou um relâmpago contra Lycaon que fugiu para a floresta e aos poucos gemendo se transformou em um lobo. É Interessante saber que a lenda de Lyacon é lenda original do Lobisomem.
TÉCNICAS
Uivo Infernal - Howling InfernoSAPURIS
 |
| por Marco Albiero |
SUBORDINAÇÃO
Não há uma relação de subordinação.
HISTÓRIA
Sec. XX
Na batalha contra os Cavaleiros de Atena, Flégias de Lycaon é confrontado inicialmente por Shiryu de Dragãoe Hyoga de Cisne, que desejam atravessar o pântano em sua jangada, e não conseguem vencê-lo. Então Flégias os derruba com o Uivo Infernal, mas é morto em seguida por Kanon, ao tentar enfrentá-lo.
Sec. XVIII (1743) - The Lost Canvas
O antigo Flégias de Lycaon aparece no capítulo 8 de Lost Canvas, quando Tenma de Pégaso, Dohko de Libra e outros cavaleiros se dirigiam para a catedral onde Hades estava. Quando Tenma entra no local, é surpreendido pelo espectro da estrela Tenzaisei, que ataca com o Uivo Infernal,que é detido por Tenma com as próprias mãos. Logo depois Flégias é derrotado com o Meteoros de Pégaso de Tenma.
FONTES ADICIONAIS
http://pt-br.saintseiya.wikia.com/wiki/Fl%C3%A9gias_de_Lycaon
E008 - Troll
|
|
Trolls na Mitologia Nórdica são criaturas cruéis e inimigas dos homens. Viviam em cavernas subterrâneas nas montanhas e sequestravam e comiam as pessoas durante à noite. Eram enormes e se caso a luz do sol os tocassem se transformavam em pedra. Fora do mundo Escandinavo, os Trolls eram menores e menos perigosos e apenas cometiam algumas travessuras. Também aparecem nas obras de J. R. R. Tolkien, que os descreve como muito perigosos e de muita pouca inteligência.
TÉCNICAS
SAPURIS
 |
| por Arman Virgo |
SUBORDINAÇÃO
Não há uma relação de subordinação.
HISTÓRIA (Em breve)
Sec. XX
Sec. XVIII (1743) - The Lost Canvas
FONTES
http://pt-br.saintseiya.wikia.com/wiki/Iwan_de_Troll
FONTES
http://pt-br.saintseiya.wikia.com/wiki/Iwan_de_Troll
E006 - Esfinge
|
|
ESFINGE
Esfinge é um monstro com um rosto humano e um corpo de leão alado. Hera enviou a Esfinge da Etiópia para Tebas para punir o rei Laio, por se aproveitar de Crisipo. Ali habitou nas montanhas onde desafiava com um enigma qualquer pessoa que passasse,e se a pessoa não o soubesse ela o estrangulava. Um dia, quando Édipo por ali passava,ela lhe propôs este enigma: "Que criatura pela manhã tem quatro pés, ao meio-dia tem dois, e à tarde tem três?" Édipo respondeu: O homem, porque, quando um bebê engatinha com quatro pés, quando adulto anda em dois e quando é ancião anda com um terceiro que é a bengala. Assim, a Esfinge ao ser derrotada se suicida saltando do topo de uma montanha.
TÉCNICAS
Balança da Maldição - Baransu obu Kāsu - Balance of CurseBeijo na Escuridão - Kiss in the Darkness
Requien do submundo
SAPURIS
 |
| por Trident |
SUBORDINAÇÃO
Não há uma relação de subordinação.
HISTÓRIA
Sec. XX
Pharaoh já foi um dos Espectros favoritos de Hades, mais favorecido devido aos seus talentos musicais em sua "Harpa Demoníaca". Ele é o Guardião da 2ª Prisão do Inferno, onde mora com o seu amado animal de estimação o Cão do Inferno Cérbero.
No entanto, quando um dos Cavaleiros de Atena chamado Orpheu de Lira chegou ao inferno para libertar a sua amada, Pharaoh foi ordenado por Pandora para enganar Orpheu para que ele permanecesse no Submundo para sempre. Isto, porém, levou para um grande desgosto de Pharaoh, pois Orpheu se tornou o novo músico favorito de Hades. O Espectro, então, faria qualquer coisa para recuperar a sua favorecida posição.
Quando Seiya de Pégaso e Shun de Andrômeda chegam à sua prisão, Pharaoh enviou Cérbero para atacá-los, mas com pouco efeito. No entanto, Orpheu interfere na batalha e disse ao Espectro que veio para eliminar os invasores. Pharaoh não acreditou nele e o segue, descobrindo que Orpheu não matou Seiya e Shun. Para sua alegria, pois finalmente ele podia desmascarar o Cavaleiro de Lira perante seus superiores, Pharaoh revelou que ele era o único que tinha enganado Orpheu. Isto, porém, serviu apenas para ele ser executado por Orpheu, depois de uma feroz batalha musical.
Sec. XVIII (1743) - The Lost Canvas
Na Guerra Santa anterior Faraó desafia Radamanthys de Wyvern a colocar seu coração na Balança da Maldição, Radamanthys aceita o desafio e tira o próprio coração para pesá-lo. Ao ver que o coração de Wyvern se equilibra, Faraó diz estar impressionado com a determinação do juiz e admite que se enganou quanto a ele.
Quando o barco de Athena chega ao Lost Canvas, Faraó vai até a porta do castelo para impedir os cavaleiros, e mata três deles, colocando seus corações na balança e queimando suas almas. Faraó diz que o único meio de abrir a porta é passando por sua balança da maldição, então Tenma de Pégaso se oferece para pesar seu coração, mas, Sísifo de Sagitário o impede e tira seu coração para pesá-lo. Quando o coração de Sísifo se equilibra, Faraó o ataca pensando que é uma farsa, mas o cavaleiro de Sagitário o derrota com um golpe, e diz que Faraó aumentava o peso dos corações dos cavaleiros com sua harpa, e que o único meio de mostrar o peso real de seu coração era arrancado-o e pesando-o com as próprias mãos.
Faraó então lança a maldição do Faraó nas portas do castelo, e as impede de abrir. Faraó por fim afirma que ao passar pela balança, Sísifo anulou o poder que tornava as portas indestrutíveis, mas diz que o único meio de destruí-las era criando um Big Bang. Faraó morre em seguida por causa de fragmentos de sua sapuris que perfuraram seu peito com o golpe de Sísifo.
FONTES ADICIONAIS
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_personagens_de_Saint_Seiya#Pharaoh_de_Esfinge
http://pt-br.saintseiya.wikia.com/wiki/Fara%C3%B3_de_Esfinge
http://pt-br.saintseiya.wikia.com/wiki/Fara%C3%B3_de_Esfinge
sexta-feira, 30 de outubro de 2015
E005 - Balrog
|
|
BALROG
Balrogs são monstros das obras de J. R. R. Tolkien, como "O Senhor dos Anéis" e "O Silmarillion". Eram espíritos das sombras e de fogo que usavam chicotes de fogo e foram servos de Melkor, mestre de Sauron. Quando a aranha Ungoliant capturou Melkor, os Balrongs libertaram no quebrando a teia com seus chicotes. Gothmog, o senhor dos Balrogs, matou grandes reis elfos como Fëanor e Fingon, mas morreu lutando contra Ecthelion.
Na Guerra da Ira, a maioria deles morreram nas mãos dos deuses Valar, e os outros se esconderam nas cavernas subterrâneas. Na Terceira Era, os anões encontraram um Balrog nas Minas de Moria, e manteve-se uma luta contra eles por dois anos, até os anões abandonarem as minas. Então Sauron povoou Moria com Orcs e Balrog os governou, terminando com Gandalf enfrentando o último na ponte de Khazad-Dum, onde acabou morrendo caindo no abismo.
TÉCNICAS
Chicote de Fogo - Fire Whip
Reencarnação - Reencarnation
SAPURIS
SUBORDINAÇÃO
Subordinado a Minos de Griffon, segundo o classico.
HISTÓRIA
SAPURIS
 |
| por Trident |
SUBORDINAÇÃO
Subordinado a Minos de Griffon, segundo o classico.
HISTÓRIA
Sec. XX
Estava presente na primeira prisão do submundo de Hades, a mansão do julgamento, substituindo Minos de Griffon.
Ele recebeu Seiya de Pegaso e Shun de Andromeda, enviando Seiya para um dos infernos após ser julgado por sua técnica "Reencarnação". Shun salva Seiya, e por isso Shun é destruído pelo chicote de fogo. No final Lune descobre que foi vítima do Satã Imperial aplicado por Kanon, que intecionava chegar a Hades através de Hades.
Lune é morto por Kanon que ataca o chicote de Balrog que o ataca.
Sec. XVIII (1743) - The Lost Canvas
Ele recebeu Seiya de Pegaso e Shun de Andromeda, enviando Seiya para um dos infernos após ser julgado por sua técnica "Reencarnação". Shun salva Seiya, e por isso Shun é destruído pelo chicote de fogo. No final Lune descobre que foi vítima do Satã Imperial aplicado por Kanon, que intecionava chegar a Hades através de Hades.
Lune é morto por Kanon que ataca o chicote de Balrog que o ataca.
Sec. XVIII (1743) - The Lost Canvas
Lune, junto a Radamanthys de Wyvern, Aspros de Gêmeos e Faráo de Esfinge, é um dos 8 Guardiões dos Templos Malignos. Ele luta contra Shion que revela já ter encontrado Lune na sua infância. Shion é dominado pela técnica de Lune Reencarnação, mas Shion se lembra dos ensinamentos de seu mestre Hakurei, e usa almas dos cavaleiros mortos para formar a Onda dos Espíritos e mata Lune.
FONTES ADICIONAIS
http://pt-br.saintseiya.wikia.com/wiki/Lune_de_Balron
Assinar:
Postagens
(
Atom
)
